segunda-feira, 2 de maio de 2011

EM SÍNTESE: QUE CONFUSÃO!



O ano de 2004 foi um prenúncio do que estava por vir.
Nos anos seguintes o autoritarismo permaneceu. As fraudes se multiplicaram.
Inicialmente a direção do CEFET usava servidores que o apoiavam nas suas ilegalidades e até nos crimes.
Agora, recentemente, em 2011, com a finalidade de pressionar o MEC a convalidar as ilegalidades praticadas, o dirigente do CEFET passou a usar os alunos.
Colocou os alunos na Avenida Amazonas para fazer pressão no MEC.
Usou como pretexto a não transformação do CEFET em Universidade Tecnológica para tentar esconder a sua real incompetência.

Em termos poéticos, poder-se-ia dizer:

EM SÍNTESE: QUE CONFUSÃO.


Meu Deus, meu Deus, que é que isso?
Que tamanha confusão!
Tirar os alunos das salas
Pra fechar o quarteirão.

Na maior “cara de pau”
Como se houvesse razão,
Tiraram os alunos da sala,
Pra fechar o quarteirão.

Essa bagunça, ó Flávio,
Que aprontou dessa vez,
Você fez tudo sozinho,
Ou teve a ajuda da Inês?

Quantas você já aprontou?
Quantas você já fez?
Mas fazer bagunça na rua,
Foi a primeira vez.

Essa tal Universidade
A que você se apegou,
Nada tem de realidade,
É mais uma que inventou.

Tire o banner do prédio,
A desculpa não “colou”.
Nessa sua Universidade
Nem o MEC acreditou.

Deixa de tanta bobagem
De aprontar confusão.
Mês de outubro está chegando
E com ele a solução.

EM OUTUBRO HAVERÁ MUDANÇA DE DIREÇÃO.
ESPERA-SE QUE O CEFET TENHA UM DIRIGENTE DE FATO,
ALGUÉM QUE SEJA CAPAZ,
QUE SEJA HONESTO E SENSATO.



4 comentários:

  1. "o dirigente do CEFET passou a usar os alunos.
    Colocou os alunos na Avenida Amazonas para fazer pressão no MEC."

    CONTA OUTRA, NÉ?
    Nós alunos do Cefet não fomos feitos de marionete, porcaria nenhuma!
    Ao contrário do que foi divulgado por aqui reivindicamos nosso direito de saber o que realmente estava acontecendo, e mostrar nossa insatisfação quanto à insegurança que os próprios professores substitutos passaram para nós dentro da sala de aula.

    Não acha que é subestimar demais a nossa capacidade intelectual?

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  2. Tanhinha,
    Entendo perfeitamente como você se sente!
    Só de ter passado na prova do Cefet você já demonstrou toda sua inteligência!
    Porém, antes de tirar conclusões baseadas na opinião de outras pessoas, pense você mesma.
    Foi o diretor, Flávio A. Santos, quem primeiro espalhou os boatos de demissões. Também foi ele quem se reuniu tanto com os alunos como com os substitutos. Há até vídeos no YouTube mostrando! É claro que os substitutos ficaram preocupados! Têm família, estão trabalhando, precisam de salário! Lógico!
    Por que os alunos não se manifestaram antes destas conversas e boatos?
    Pesquise na internet: a rede federal de educação técnica e tecnológica conta com cerca de 250 instituições. Por que só o Cefet-MG fala em demissões e retaliações?
    Procure ter o trabalho de se informar, e dá trabalho. Um ótimo começo é ler todos os comentários no blog do jornalista e apresentador Luis Nassif, olhe lá:
    http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-crise-do-cefet-mg
    Já que você se interessou, aproveite e acompanhe também este blog, que tem muita coisa para mostrar!
    Por fim, responda você mesma, sem depender de ninguém: os alunos foram ou não usados?

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  3. Ao moderador,
    Muito surpreso me encontro com as revelações feitas neste blog.
    Estou a pesquisar se alguma vez inadvertidamente, cooperei para a execução de alguma ilicitude ou prejuízo a este Centro Federal de Educação.
    Importante essa sua atitude de publicar esses fatos num blog para que todos conheçam e reflitam se esse é o melhor caminho a seguir.
    A esta altura, com o surgimento dos problemas com professores substitutos e relação 14 alunos/professor, fica claro que esse Centro se tornou refém de uma administração de qualidade duvidosa.

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  4. Seria interessante investigar as viagens para congressos e seminários, nacionais e internacionais, financiadas pela própria instituição para os professores. Verifico que vários docentes participam destes eventos a custas de publicações de alunos sem sua autorização e, no pior dos casos, sem nenhum vínculo com a pesquisa. A maioria destes abusos são cometidos contra alunos do mestrado ou bolsistas da graduação. Essa postura parasitária, utilizando do dinheiro público e do esforço alheio para propósitos particulares, provoca indignação. Fui vítima deste abuso e suspeito que tal prática é comum dentro da instituição, principalmente no alto escalão.

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