segunda-feira, 9 de maio de 2011

RESPOSTA PARA TANINHA 2

RESPOSTA PARA TANINHA 2


Taninha disse...
Ainda não consegui compreender como pode o diretor ter influenciado os alunos, sendo que tivemos um contato mínimo com ele e com a situação que está/estava acontecendo..
A manifestação foi convocada por nós alunos e aconteceu quando o Flávio sequer havia conversado conosco, apenas com os professores.
Fico curiosa por esses documentos que mostram o contrário, já que não consigo enxergar a menor relação de uma coisa com a outra.
Peço que tome cuidado com as certezas e generalizações, geralmente elas são incertas.
PREZADA TANINHA,

TOMO MUITO CUIDADO. NÃO SE PREOCUPE.

TUDO O QUE EU DIVULGO É DOCUMENTADO.

FOI REALIZADA REUNIÃO EM QUE FORAM CONVOCADOS SERVIDORES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E DOCENTES.

AS INFORMAÇÕES FORAM TRANSMITIDAS PELO FLÁVIO DO SEU JEITO.

FOI ENTÃO QUE OS SERVIDORES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E DOCENTES, TOMARAM CONHECIMENTO.

FOI CRIADO O PÂNICO.

TRANSCREVO, ADIANTE, OS DOCUMENTOS DE QUE TOMEI CONHECIMENTO.

Publicação: 14/04/2011




O Diretor-Geral do CEFET-MG, Prof. Flávio Santos, convoca os servidores (docentes e técnicos-administrativos) para uma reunião a ser realizada nesta sexta-feira, 15 de abril, às 9h30, no auditório do Campus I, para tratar de assuntos referentes à contratação de professores.
Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG



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Texto postado pelo Professor Tarcísio no falacefet:
Prezados colegas 
Fomos convocados hoje, 15/04/2011, para ouvirmos o ponto de vista da Diretoria Geral a respeito das limitações impostas pelo governo na contratação de professores substitutos.
Vale a pena fazer um breve retrospecto a respeito da expansão  do CEFET-MG na atual gestão, concentrada no ensino de graduação, já que entender a criação de novas unidades no interior como expansão da EPT, como bem propala a diretoria, é exercício de retórica, já que tais unidades estavam previstas no plano de expansão do MEC para a EPT.  
Como membro do Conselho Diretor no período de 2004 a 2008, acompanhei a expansão da graduação que se deu em dois momentos distintos:  
 Até 2007, dentro de uma filosofia que  pregava “ criar o problema para depois buscar a solução”, ou seja,  criar vagas para depois solicitar ao MEC recursos humanos e materiais. Isto, historicamente acontecia em todas as instituições, com um certo comedimento,  e teve meu apoio como docente e membro do conselho;  
De 2007 em diante, a expansão se deu induzida pelo MEC através de dois programas:  
1.            A criação do  REUNI, para a expansão universitária, ao qual  todas as universidades, sem exceção, aderiram, via assinatura de um plano de metas, em que se comprometiam a manter 18 alunos/professor e taxa de sucesso de 90 %, ou seja, apenas 10% de evasão de alunos.  Tais números foram depois flexibilizados;  
2.            A criação dos Institutos Federais, para a expansão da EPT,com metas semelhantes (20 alunos/professor). O CEFET-MG, após desqualificar inicialmente o REUNI, pleiteou sua adesão, que foi  indeferida pelo MEC. Por sua vez, por vontade da Diretoria, não aderiu ao modelo Instituto. Sendo assim, ficamos como CEFET-MG, o que, em minha opinião, ainda é uma boa opção, embora sejamos proibidos por lei de expandirmos.  
Para compensar esta proibição, a Diretoria Geral empreendeu, na opinião dela, um “ousado” programa de expansão da graduação. Sempre argumentei, como conselheiro, contra esta expansão, por considerá-la, ao contrário da Diretoria,  temerária e de caráter  patrimonialista. Em muitas ocasiões, como esta agora, ao  invés da discussão aberta, que permitisse  convencer a outra parte, ou  por ela ser convencido, a Diretoria Geral buscou sempre desqualificar a outra parte.  
Pois bem, esta expansão inconseqüente da graduação, significou o nosso REUNI, só que sem a contrapartida do MEC em recursos humanos e materiais, e foi realizada às custas de uma intensa contratação de substitutos, que hoje constituem 60 % do número de professores efetivos, sendo que a lei permite apenas 20 %. Mais ainda, tal expansão significou uma transferência maciça de docentes do interior para a capital, precarizando  o ensino nas unidades do interior. Significou também, nas unidades da capital, a destinação preferencial de professores experientes para o ensino de graduação, em detrimento do tradicional ensino técnico.
Finalmente, queria dizer que o problema atual foi criado pela Diretoria Geral, que agora, sem saber o que fazer, busca dividir com a comunidade a responsabilidade pelos seus erros. O Diretor Geral sempre usou o verbo na 1ª pessoa: eu construi, eu abri “n” cursos de graduação, eu fiz isto, eu fiz aquilo. Agora que a conta chega, ele passa a usar a 2ª pessoa: Nós precisamos enfrentar o MEC, Nós precisamos nos mobilizar, e assim por diante.  
Acredito que não podemos aceitar  o ônus que cabe à Diretoria.  
Acredito que cabe ao  Diretor Geral assumir integralmente as responsabilidades pelos seus erros. Mais ainda, cabe a ele restabelecer os canais de diálogo com o MEC e garantir a governabilidade da nossa instituição. É para isto que ele foi eleito. 
Atenciosamente
Tarcísio

OBSERVAÇÃO:
INFORMAÇÃO DIVULGADA POR UM DOS (IR) RESPONSÁVEIS, CONFORME ELE PRÓPRIO AFIRMA.
ERA MEMBRO DO CONSELHO DIRETOR NA ÉPOCA EM QUE TAIS ABSURDOS TIVERAM INÍCIO.
PELO QUE ELE PRÓPRIO AFIRMA, PARTICIPOU DAS ILEGALIDADES DESDE O SEU INÍCIO.
AGORA, AO QUE PARECE, ACHA QUE NÃO TEM RESPONSABILIDADE.
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PUBLICAÇÃO NO SITE DO CEFET-MG

:: CEPE manisfesta apoio irrestrito às ações da Diretoria Geral em defesa do CEFET-MG ::
Data de Publicação: 15/04/2011




O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, em sua 63ª Reunião, realizada no dia 14 de abril de 2011, manifestou apoio irrestrito às ações da Diretoria Geral em defesa do CEFET-MG frente à intenção do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG de restrição drástica do seu quadro de professores substitutos, o que, no contexto atual, inviabiliza o funcionamento da Instituição e representa mais uma medida de retaliação contra o posicionamento firme da comunidade em favor do Projeto de Universidade Tecnológica.
Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG



SERÁ VERDADE ???

CEPE – COMISSÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CRIADA “INFORMALMENTE”, SEM ATO LEGAL, PELO DIRETOR-GERAL, SERVIDOR FLÁVIO ANTÔNIO DOS SANTOS.

PASSOU A ABSORVER PARTE SIGNIFICATIVA DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DIRETOR.

TERIAM SIDO MANIPULADOS TAMBÉM, OU A INFORMAÇÃO É MENTIROSA? 

ONDE ESTÁ O DOCUMENTO DE APOIO UNÂNIME À TAL ILEGALIDADE?
ONDE ESTÁ A ATA DA REUNIÃO ASSINADA PELOS MEMBROS?

É, NO MÍNIMO, ESQUISITO!!!

DAS DUAS, UMA:

1) OU OS MEMBROS DO CEPE NÃO APOIARAM COISA ALGUMA – A INFORMAÇÃO É MENTIROSA

2) OU FORAM FEITOS DE “MARIONETES” TAMBÉM





















DEPOIS VEIO A CONVOCAÇÃO DO DCE






VOCÊS FORAM ENGANADOS.

FORAM PARA A AVENIDA AMAZONAS DEFENDEREM AS ILEGALIDADES E IRRESPONSABILIDADES DO FLÁVIO

A IMPRENSA TOMOU CONHECIMENTO.

E AGORA O MEC NÃO VAI REFERENDAR AS ILEGALIDADES PRATICADAS PELA DIREÇÃO DO CEFET








PREZADA TANINHA,

O RESTO VOCÊ ESTÁ ACOMPANHANDO. PORTANTO, JÁ TEM CONHECIMENTO.


É FÁCIL CONSTATAR O QUE OCORREU.

FOI CRIADO A CEPE, INFORMALMENTE, QUE ABSORVEU GRANDE PARTE DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DIRETOR.

O CONSELHO DIRETOR PASSOU A TRANSFORMAR-SE EM MERO BALCÃO DE PERMISSÃO DE LICENÇAS E AFASTAMENTOS DE PROFESSORES EFETIVOS, DE FORMA NÃO PLANEJADA E IRRESPONSÁVEL, SENDO SUBSTITUÍDOS PELOS PROFESSORES SUBSTITUTOS.

OCORRE QUE AO INVÉS DE REUNIR O CONSELHO DIRETOR AS DECISÕES PASSARAM A SER TOMADAS ISOLADAMENTE PELO FLÁVIO, AD REFERENDUM DO CONSELHO, O QUE, POR SI SÓ, É UM OUTRO PROBLEMA A SER RESOLVIDO.

VOU ENCAMINHAR AS DECISÕES DO CONSELHO DIRETOR DO CEFET-MG DE NOVEMBRO DE 2003 A FEVEREIRO DE 2011.


DIZ O DITADO POPULAR QUE QUEM NÃO TEM COMPETÊNCIA QUE NÃO SE ESTABELEÇA.

O FLÁVIO, ALÉM DE HAVER SE ESTABELECIDO POR 2 MANDATOS - E DEU NO QUE DEU - AINDA QUER FAZER O SEU SUCESSOR.

IMAGINE!!!

PERMANEÇO À SUA DISPOSIÇÃO

DEUS SALVE O CEFET!!!



ÁVILA

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