domingo, 22 de maio de 2011

RESPOSTA AO J - VIAGENS - PLÁGIO - ETC

RESPOSTA PARA J – VIAGENS, ABUSOS, PLÁGIO, ETC


Seria interessante investigar as viagens para congressos e seminários, nacionais e internacionais, financiadas pela própria instituição para os professores. Verifico que vários docentes participam destes eventos a custas de publicações de alunos sem sua autorização e, no pior dos casos, sem nenhum vínculo com a pesquisa. A maioria destes abusos são cometidos contra alunos do mestrado ou bolsistas da graduação. Essa postura parasitária, utilizando do dinheiro público e do esforço alheio para propósitos particulares, provoca indignação. Fui vítima deste abuso e suspeito que tal prática é comum dentro da instituição, principalmente no alto escalão.
Por J em EM SÍNTESE: QUE CONFUSÃO! em 20/05/11



Prezado Sr (a) J,

Conversei com o Professor Renato. Será investigado.

O problema não está na participação em Congressos, etc, que é importante para a Entidade e para os servidores.

O problema é que o uso gera o “abuso”, diz o ditado popular. A impunidade gera “o mal uso”.

Participar de congressos, seminários, etc, é uma coisa. Porém, fazer “turismo” com dinheiro público, é outra.

Mais um motivo para se evitar a continuidade da atual direção. Os novos dirigentes não teriam condição de investigar os “abusos” cometidos por uma Administração da qual participaram.

É um motivo a mais para eleição de um candidato de oposição.

O candidato da situação – ao que consta seria o professor Márcio Basílio – não poderia determinar investigação alguma.

Na condição de Secretário de Administração – informalmente denominado Secretário de Planejamento e Gestão – teria participado da autorização das viagens.

A ele estão subordinadas a DRH – informalmente denominada CGRH – Coordenação Geral de Recursos Humanos – dirigida pela Servidora Regina de Cássia Oliveira e o DP – informalmente denominada CGAP– Coordenação Geral de Administração Pessoal, envolvidas nas irregularidades.

Independente dessa questão, as referidas Servidoras respondem a processos criminais, em tramitação na Justiça Federal.

Além disso, requeri instrução de Sindicância, nas quais estão incluídas as duas servidoras, as referidas cujas Sindicâncias não foram instauradas. O processo foi desviado.

Reiterando, conversei com o Professor Renato. Será investigado.

O Professor Renato é muito conhecido no CEFET, é candidato pela 4ª vez (que nem o Lula quando se elegeu), é íntegro e é confiável.

Não tem “duas caras”, não tem “duas palavras” e nem tem “dois discursos”.

Não tem um discurso para se eleger e outro discurso para depois de eleito.

Se tivesse de ganhar a eleição mentindo para o eleitorado, jamais se candidataria.

Portanto, se o Professor Renato disse que será investigado, é porque será investigado.

Caso o professor Renato seja eleito, pode me fazer a cobrança no dia seguinte ao da apuração dos votos.

Meu E-Mail carlos.avila@ymail.com

Eu assumo o compromisso de fazer com que as investigações aconteçam.

E não somente essa. Há muitas outras a serem feitas. Inclusive com relação aos servidores que foram perseguidos.

Quem me conhece, sabe que eu defendo os servidores.

Se o Professor Renato não for eleito, sugiro que a cobrança seja feita do candidato de oposição que for eleito. Eu mesmo farei as cobranças que forem necessárias.

Se as providências administrativas não forem tomadas, eu já sei o que irei fazer.

Que tem de ser investigado, tem.

Mas não da forma que o Professor Tarcísio, do campus II, que, ao presidir a Comissão de Sindicância para instaurar denúncias feitas pelo servidor José Maria da Cruz, em decorrências das ilegalidades praticadas pelo Flávio, inverteu a situação.

Ao invés de apurar as denúncias contra o Flávio, acusou o José Maria e o Roney.

Se não fosse o José Maria haver impetrado Mandado de Segurança e Queixa-Crime, certamente os dois servidores teriam sido demitidos com base nos trabalhos da Comissão presidida pelo Professor Tarcísio.

Sendo que o Professor Tarcísio, então membro do Conselho Diretor, representante dos docentes da graduação, foi o Relator do processo e foi quem participou da substituição do processo no Conselho Diretor.

Recebeu um processo para relatar. Exarou relatório em outro processo. E participou da fraude.

As apurações tem de ser feitas de forma séria, profissional, e não para encobrir as ilegalidades praticadas por dirigentes, que foi o que ocorreu.


Estou certo de que qualquer candidato da oposição, que for eleito, adotará as providências cabíveis.

Já o Professor Basílio, por ser o candidato da atual Diretoria, quer queira, quer não, está envolvido.

É chefe da Eugênia, Chefe do DP.

É chefe da Regina, chefe da DRH.

TEM CONHECIMENTO DOS FATOS. E, ATÉ ONDE SE SAIBA, NÃO TOMOU PROVIDÊNCIA ALGUMA.



Mudando de assunto:


Com relação à utilização de publicações de alunos, não é a primeira vez que isso acontece na instituição.

O próprio servidor Flávio Antônio dos Santos respondeu a processo judicial por plágio, movida por servidora técnico-administrativa do CEFET. Não foi condenado. A ação foi julgada improcedente. A perícia teria concluído que não houve plágio.

Mas ...

NÚMERO DO PROCESSO: 002403180708-4
29ª VARA CÍVEL
BAIXADO
Requerido: FLÁVIO ANTÔNIO DOS SANTOS e outros

Maiores informações devem ser obtidas diretamente com a Autora da referida ação, servidora do CEFET, lotada no campus II.


As Resoluções do Conselho Diretor, desde 2003, divulgadas no site do CEFET, comprovam que a partir de 2007, com a criação informal da CEPE, as atividades do Conselho Diretor foram minimizadas.

O CEFET ficou sem Conselho Diretor de novembro de 2008 a janeiro de 2010. Mais de um ano.

O Flávio, que já vinha usando e abusando do direito de baixar Resoluções ad referendum do Conselho Diretor (de forma absolutamente ditatorial) continuou a fazê-lo.

Basta acessar o site do CEFET, INSTITUCIONAL, CONSELHO DIRETOR, RESOLUÇÕES, para confirmar que o Conselho Diretor passou a ser um mero “cartório de licenças de afastamentos, de prorrogação de afastamentos e de redução de cargas horárias”, o que deve ter contribuído significativamente para a contratação de substitutos e o baixo índice de 14 alunos por professor, índice esse considerado baixíssimo pelo MEC e que contribuiu decisivamente para a CRISE DO CEFET.

Observa-se, ainda, que os atos são praticados pelo Diretor-Geral do CEFET-MG “ad referendum” do Conselho Diretor. Será que foram referendados?

É MAIS UMA, ENTRE AS DIVERSAS INVESTIGAÇÕES A SEREM FEITAS.


Os servidores mencionados neste Blog poderão, se quiserem, tecer seus comentários. Serão respondidos.

Ou, alternativamente, encaminhar as suas considerações para o meu E-Mail carlos.avila@ymail.com, que serão postados, na íntegra.

Em ambos os casos me preservarei o direito de “comentar os comentários” e, inclusive, divulgar documentos que forem pertinentes.

Além disso, caso alguém se sinta ofendido, e tendo em consideração que o CEFET é uma Autarquia Federal – embora, administrativamente, esteja sendo gerida como se fosse uma escolinha particular, de 5ª categoria, EM QUE O “DONO” FAZ O QUE QUER E OS OUTROS SIMPLESMENTE ABAIXAM A CABEÇA, o foro competente é o da Justiça Federal.

ADMINISTRAÇÃO É COISA SÉRIA. É PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO.

PRINCIPALMENTE DE UMA AUTARQUIA FEDERAL.

DEUS SALVE O CEFET!!!


ÁVILA

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